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Densitometria e Osteoporose: A importância do diagnóstico

Muito comum em pessoas acima dos 50 anos, osteoporose pode gerar complicações a saúde do paciente 

Todos nós sabemos sobre a importância de cuidar da saúde em todas as idades. Mas após os 50 anos os cuidados devem ser redobrados. É nesta fase que começam aparecer algumas doenças características da idade, entre elas, a osteoporose. 

De acordo com a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), aproximadamente 10 milhões de brasileiros vão ter osteoporose. No caso das mulheres acima dos 50 anos, esse dado sobe, sendo uma em cada três vão sofrer alguma fratura osteoporótica em algum momento. 

Mas afinal, o que é osteoporose? 

A osteoporose é uma doença conhecida por apresentar a perda da massa óssea, deixando os ossos enfraquecidos, causando dores e fraturas. A osteoporose não tem cura, mas existem alguns cuidados paliativos que ajudam a controlar o avanço da doença, entre eles a prática de exercícios como pilates, dança, caminhada, pilates e uma dieta rica em cálcio. 

Além de manter esses cuidados, é indicado que pessoas acima dos 50 anos façam visitas frequentes ao médico. Afinal, o diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento. 

Quais são as principais causas da osteoporose? 


A osteoporose se manifesta a partir da perda excessiva de massa óssea, muito comum no processo de envelhecimento. Alguns fatores também podem contribuir com o desenvolvimento da osteoporose como o tabagismo, sedentarismo, falta de vitamina D e cálcio, consumo exagerado de café e refrigerantes, histórico familiar ou na menopausa, neste caso exclusivamente para as mulheres. 

Mas afinal, qual é a relação da menopausa com a osteoporose? Durante esse processo existe a diminuição da produção de estrogênio no corpo da mulher e a ausência desse hormônio pode deixar os ossos sensíveis.  

Quais são os sintomas da osteoporose? 

O sintoma mais comum da osteoporose são as dores, especialmente na coluna. Mas existem outros sintomas que também podem trazer sinais da doença como: diminuição da força, retração da gengiva, diminuição da altura corporal, formigamento nas pernas, desvio na coluna, dor no quadril e pescoço. 

Vale lembrar que nem só as pessoas acima dos 50 anos correm risco de ter osteoporose. Veja abaixo outros casos que também merecem atenção: 

- Mulheres que tenham fatores de risco para desenvolver a osteoporose;   
- Em caso de menopausa precoce;    
- Mulheres que apresentam deficiência estrogênica antes dos 45 anos;   
- Aqueles que sofrem fratura espontânea;    
- Pessoas com quadro de osteopenia após a realização de raio x;    
- Pessoas que apresentam quadro de redução da altura ou cifose torácica;    
- Pessoas que fazem uso de corticoides;    
- Mulheres que fazem reposição hormonal prolongada.  

Como é o diagnóstico da osteoporose? 


Como falamos acima, a osteoporose normalmente nos dá alguns sinais. Dores na coluna e pescoço costumam ser as mais comuns. Mas para ter certeza, é necessário avaliação médica. Para fechar o diagnóstico, o exame de densitometria pode ser indicado. 

A boa notícia é que o laboratório Padrão oferece o exame de densitometria com todo cuidado e conforto que você precisa. O exame é feito por uma equipe altamente qualificada e preparada para te receber. Para agendar um horário, basta clicar aqui. No nosso site você também encontra a unidade mais próxima de você. 

Como é feita a densitometria óssea? 


Indolor e bastante precisa, a densitometria usa radiação ionizante, o que garante a nitidez das imagens geradas. Muito moderno, o aparelho consegue oferecer detalhes do tecido ósseo e analisar se a área examinada está fraca ou porosa. 

Com a densitometria o médico consegue analisar a medição da densidade mineral óssea e conferir se existe ou não indicação de perda de cálcio, avaliar fraturas de colo do fêmur e até mesmo entender se existe o risco de fraturas e perda de massa óssea.    

Logo após o exame, o profissional de medicina conseguirá fechar o diagnóstico, que pode se enquadrar das seguintes formas: 

- Dentro da normalidade: quando existe a indicação de que a densidade mineral dos ossos está dentro da normalidade e não existe risco de fratura.    

- Osteopenia: o paciente já apresenta perda de densidade mineral dos ossos em fase inicial. Já existe o risco de fraturas.    

- Osteoporose: o paciente apresenta perda significativa de densidade mineral com risco alto de fraturas.

Como sabemos, o diagnóstico precoce é a melhor forma de antecipar o tratamento e amenizar as consequências da osteoporose. Procure seu médico e faça o exame densitometria em uma das unidades do laboratório Padrão. Clique aqui e saiba como agendar um horário.     

Quais são as contraindicações para realizar a densitometria óssea? 


A densitometria óssea não é recomendada para gestantes ou para pacientes que tenham feito uso de contraste entre 10 e 14 dias antes do procedimento. Se fizer uso de algum medicamento, fale com o seu médico.

Onde fazer o exame densitometria

Como sabe, você pode fazer o exame de densitometria em uma das unidades do laboratório Padrão. Para orçamentos e agendamentos, basta clicar aqui.    

Se ficou com alguma dúvida sobre o tema que tratamos hoje, faça contato. Nos envie sua mensagem que em breve responderemos. Até a próxima!